Divulgação/Band
As frases mais marcantes da TV brasileira. As bobeiras mais bobas. As piadas mais criativas. Na bancada do CQC rola de tudo, principalmente muita diversão. “Saca Só”:
Após uma matéria da “tchuc tchuc” Monica Iozzi, os apresentadores continuaram falando sobre a descriminalização da maconha sob, literalmente, uma nuvem de fumaça branca.
- Eu acho um absurdo que certos deputados insinuem que alguém possa estar nessa bancada sob o efeito de alguma droga. Você tem direito de resposta, Marco Luque – disse o comandante Tas.
- É mó viaaaaaaaagem – respondeu Luque.
- Neste programa ninguém usa ‘dorgas’ – finalizou o nosso carequinha.
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Após uma matéria no jantar de comemoração dos 24 anos de PSDB, os integrantes da bancada brincaram sobre os defeitos de José Serra, enumerados anteriormente por Ronald Rios.
- O Serra não é careca, ele tem um restos mortais de cabelo. O Serra é feio – constatou Tas.
- Deve ser de Osasco – alfinetou Oscar, que está perseguindo com brincadeiras os moradores da cidade.
- O Serra não para em cadeira nenhuma. Ele deve ter o que? Um bicho carpinteiro – falou Tas, referindo-se ao fato de Serra não cumprir os quatro anos de seus mandatos como prefeito e governador de São Paulo.
- O que o Serra tem dá para passar muita vergonha com isso. O que eu tenho para falar é ‘abre o jogo’. Eu também tenho esse problema. Usa isso aqui ó, que alivia o seu problema – mostrou Oscar, tirando da própria cadeira uma almofadinha com hemorroida.
- Se ele não cuida direito de São Paulo, como ele vai cuidar do butico dele? – questionou Tas.
- Vamos lançar a campanha ‘Rodoanel Cidadão. Solidariedade com o seu botão’ – debochou Tas.
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No quadro “Sem Saída" da última segunda, dia 04, Tiririca tascou um beijão em Monica Iozzi, após responder a diversas perguntas ligado a um polígrafo – também conhecido como “máquina da verdade”. E é claro que os apresentadores não iam perder a deixa de zoar a única mulher de preto:
– Monica é mulher séria, não é deste tipo de coisa. Aqui no CQC, ela não ficou com ninguém. Só com o Tas, para entrar no programa – contou Luque.
- Comigo e com o diretor – entregou Tas.
– Ah, tem também aquele segurança, quando ela esqueceu o crachá e não conseguia entrar na Band – disse Oscar.
– Tem também aquela vez que ela não tinha trocado.. mas foi só uns amassos com a mulher do café – brincou Luque.
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Com toda a cara de pau de político, Cândido Vaccarrezza disse a Felipe Andreoli que o Mensalão não existiu, mas os homens de preto não deixaram barato:
- Não foi Mensalão. Foi só caixa 2. Não foi roubo, eu só esqueci de devolver – ironizou Tas.
- Eu não sou gordo, sou modelo plus size – continuou Oscar.
- Eu não sou broxa, eu sou bipolar. Eu não sou corno, sou antenado – finalizou Luque.
Fonte: CQC/Band.com.br
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