quarta-feira, 10 de março de 2010

Marcelo Tas diz que é boa ideia Boris Casoy virar gari



Humoristas do CQC lançam nova temporada na Band e afirmam ainda ter gás

Os homens de preto do CQC - Custe o Que Custar (Band) deram entrevista coletiva no estúdio do programa, na sede da emissora, no Morumbi, em São Paulo, na noite desta segunda (8). Eles lançaram a terceira temporada do programa, prevista para estrear na próxima segunda (15). Os integrantes até desfilaram para os jornalistas, tal qual modelos da São Paulo Fashion Week.

Durante o lançamento, a trupe de comediantes contou que um dos novos quadros é Trabalho Forçado, no qual personalidades “são convidadas a exercer funções de classes humildes”, nas palavras do apresentador Marcelo Tas.

Políticos como Soninha e Eduardo Suplicy participaram como depiladora e garçom, respectivamente. Diante da deixa, Tas foi questionado se o programa não pensa em chamar Boris Casoy para exercer a função de gari por um dia, já que o apresentador foi centro de uma polêmica ao dizer que tais trabalhadores ocupam “a mais baixa escala do trabalho”. Tas respondeu de forma curta:

- Eu acho uma boa ideia.

Outra novidade é a ida da repórter novata Monica Iozzi para Brasília, onde fará a cobertura do Congresso Nacional. A moça, que derrapou bastante em seu primeiro ano como parte do time do CQC, disse que tem estudado.

- Estou lendo não só o jornal de sábado e de domingo, porque Brasília tem muito a ver com que acontece. É um ambiente difícil.

Tas não gostou de uma jornalista perguntar se Monica está melhor agora e assumiu a defesa da moça:

- A Monica começou em um nível muito melhor do que a turma que está aqui.

Por conta do ano eleitoral, Tas disse que vai passar mais tempo na redação e contou que o jornalismo ganhará fôlego na bancada com o quadro As Piores Notícias da Semana:

- Terceiro ano é uma casca de banana muito perigosa. É muito importante ter tesão. O CQC é um programa que não dá para fazer meia bomba.

Fonte: R7

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