quinta-feira, 26 de julho de 2012

Andreoli: "As pessoas devem me achar um mala"


Marcos Mendez/Divulgação

Felipe Andreoli contou em uma entrevista para a "Dia-a-Dia Revista" que é bastante tímido quando não está vestindo seu terno preto, figurino obrigatório do CQC.

"Acho que entro em estado de timidez quando estou em um lugar que conheço pouca gente. Às vezes é um evento que me interessa, com gente bacana, mas é difícil, porque quando estou tímido fico arredio e penso que as pessoas devem estar me achando um mala", disse Andreoli.

Mas o homem de preto revelou que possui um às na manga. Sua mulher Rafaella Brites o ajuda a ficar mais descontraído. "Sozinho não consigo ir. Vou com minha mulher e ela desenvolve mais do que eu, vai conversando com todo mundo, e eu vou chegando aos poucos", afirmou.

"Os amigos dela ficam decepcionados, porque acham que vou entrar na roda e começar a contar altas piadas, que vou ser o centro das atenções, e eu fico muito mais ouvindo do que falando e divertindo a galera", completou.

A timidez, no entanto, nunca o impediu de trabalhar. Tendo o pai como inspiração, sempre sonhou em estar na televisão e ficar conhecido. "A primeira coisa que eu queria era ser famoso, e depois jornalista", revelou Andreoli.

Sobre o CQC, o homem de preto afirmou que o primeiro ano foi muito difícil. Ele teve de aprender a ficar menos envergonhado diante de situações inusitades e, literalmente, a correr atrás dos entrevistados.

"O produtor falava 'sobe no muro, grita, corre'. E eu dizia 'não vou fazer isso'. Ele me avisou que, se eu quisesse estar no CQC, teria de fazer tudo isso", explicou. Aos poucos, Andreoli foi se acostumando e, com a ajuda do seu superuniforme preto, passou a sentir-se mais confiante.

Fonte: CQC/Band.com.br

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