segunda-feira, 12 de março de 2012

#CQC2012: Marcelo Tas fala sobre novo repórter do CQC

O apresentador adianta as principais novidades do programa

Marcelo Tas: "Vamos voltar com tudo" - Agência na Lata

Rumo ao quinto ano de sucesso do "CQC", Marcelo Tas se mostra presente e ativo em relação às decisões que envolvem a atração. O apresentador apresenta cada pequeno detalhe desta quinta temporada - que estreia nesta segunda, dia 12 – como uma decisão conjunta, sempre na terceira pessoa do plural: “nós fizemos", "nós escolhemos” etc.

O comandante dos homens de preto contou que, no programa de estreia, o novo repórter do programa será conhecido por todos. A maior façanha é a informação não ter vazado para a imprensa. “Queremos que o telespectador saiba junto de todo mundo”.

Tas adiantou que ele é “bem talentoso” e falou por mais de uma vez que é “muito jovem”. O mistério, porém, só será solucionado a partir das 22h15.

Quanto aos quadros, o “CQTeste” ganhará uma folga, “Proteste Já”, “Top Five” e “Documento da Semana” permanecem e chegam os novos “Sem Saída” e “Nem Fu”.

Em 2012, os repórteres Rafael Cortez, Felipe Andreoli, Monica Iozzi e Mauricio Meirelles vão circular mais entre diferentes temáticas, sem se prender a um único tipo de pauta – esportiva, política etc.

Outra destaque fica por conta de Oscar Filho como terceiro integrante da bancada, ao lado de Tas e Marco Luque. “Nós escolhemos o apresentador através de um critério um pouco aleatório: a beleza”, brincou.

Qual a maior novidade do CQC em 2012?
Teremos um novo integrante. Ele entra já no primeiro programa e nós estamos guardando esse nome em segredo, pois queremos que o telespectador saiba junto de todo mundo. É muito jovem e bem talentoso. Agora, só depende dele para agarrar essa chance.

Você pode dar alguma dica? Ele faz stand-up? É conhecido pelo público?
Acho que é melhor não (risos). Ele é muito jovem e não é conhecido do público, pois nunca fez TV.

Quais quadros permanecem?
Permanecem "Top Five", "Proteste Já" e "Documento da Semana". Vamos dar uma folga para o "CQTeste", então esse ano o quadro fica de fora. As pessoas têm uma expectativa em relação ao programa, então o CQC não muda muito.

E quais serão as novas atrações?
Nós temos um quadro chamado "Sem Saída", em que o entrevistador não pode mentir. Ele estará ligado a uma máquina que se chama polígrafo. Muita gente de quem o programa gosta topou fazer. Todo mundo entendeu o espírito da coisa, muitos políticos já gravaram, como por exemplo o Jean Wyllys.

Temos outro quadro chamado “Nem Fu”, em que o convidado tem que praticar um esporte absurdo, bem difícil de ser executado. São tarefas muito visuais, como atirar uma bolinha de cima de um prédio para ela cair dentro de uma cesta de lixo.É legal porque, apesar de ser uma bobagem, nós criamos um espaço dentro do programa do qual sentíamos falta, para entrevistas com personalidades. Vamos estrear com o Kaká em Madrid. Vai ser muito divertido.

O que você pensa sobre o Oscar Filho estar na bancada neste ano?
Eu estou achando o máximo. A gente fez um rodízio entre os repórteres e, surpreendentemente, todos foram muito bem. Nem todo mundo tem habilidade para estar ali na bancada. O Oscar está há mais tempo no programa e é muito ligado ao dia a dia da redação por causa do "Proteste Já". Nós escolhemos o apresentador através de um critério um pouco aleatório: a beleza (risos).

E a Mônica não é bonita?
Opa, a Monica é hors concours [fora de competição]. Além disso, ela está há menos tempo no programa, é ótima na reportagem e pode se desenvolver muito ainda.

O rodízio entre repórteres foi uma espécie de teste?
Nós já sabíamos que teríamos que escolher alguém, mas acho que foi mais uma necessidade. Dessa maneira, pudemos ver se iríamos escolher alguém do grupo ou alguém de fora.

Então tinha a possibilidade de ser alguém de fora?
Tinha, mas como todos se saíram muito bem, não vimos razão nenhuma para isso.

Além do “Proteste Já”, o Oscar vai receber mais pautas como repórter?
Ele já tem uma rotina muito pesada por causa do "Proteste". É um quadro que demanda muito tempo e tem o dobro da duração das outras reportagens. Claro que, se houver tempo, gostaríamos que ele fizesse outras pautas, já que ele faz muito bem. O Oscar é bom em entrevistar celebridades, por exemplo, porque ele é muito divertido. O garoto é talentoso.

Em 2012, teremos Olimpíadas e eleições municipais. Vocês já têm os repórteres escalados para a cobertura?
Inevitavelmente, o Felipe vai para a Olimpíada em Londres. A última vez, na Copa do Mundo 2010, foi também o Cortez. Nós o escolhemos exatamente pela oposição, já que ele não sabe nada de esportes. E a Monica não deve fazer política e vai viajar menos para Brasília neste ano, porque a gente quer coloca-la em outras situações. Vamos revezar um pouco as temáticas, para ninguém se acomodar. Isso é muito bom e os repórteres também estão gostando da ideia. Cortez, Felipe e Maurício devem se intercalar na política.

Você já conseguiu analisar os pontos fortes do Maurício?
Ele é muito rápido, a cabeça dele gira em alta rotatividade. Isso é uma virtude e às vezes o atrapalha também, porque ele não dá tempo para as pessoas responderem e sai metralhando (risos). Ele cresceu tanto nesses menos de meses do programa que até parece que está há mais tempo. Na hora que ele pegou velocidade, nós entramos em férias e ele ficou quase doente. Agora vamos voltar com tudo.

Agência na Lata

Fonte: band.com.br

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