Nesta terça-feira (22/03), a Rede Bandeirantes estreou a segunda temporada de "A Liga", melhor programa da emissora dos Saad. A atração agora conta com Sophia Reis, filha de Nando Reis. Agora, ela é responsável pela visão mais jovem na pauta abordada pela atração.
Rafinha Bastos, Débora Vilalba e Thaíde permanecem na equipe.
A primeira reportagem da temporada 2011 enfocou o trabalho infantil que permanece a manchar a imagem do Brasil. Rafinha Bastos, que alcança melhor resultado à frente de "A Liga" em comparação a sua participação no "CQC", acompanhou a rotina de Douglas (12 anos), que passa o dia vendendo balas no farol. Já Thaíde conversou com meninos detidos na Fundação Casa por envolvimento em tráfico de drogas. Débora visitou uma comunidade do Rio Grande do Norte em que crianças preparam castanhas para consumo.
Sophia ficou com o ângulo da pauta mais impactante. A nova integrante conheceu a família de Francisco, que trabalha unida sob condições insalubres em um matadouro. A jovem mostrou crianças responsáveis por tirar vísceras e tripas de animais. O momento do abate do boi provocou repulsa na repórter. Sophia também destacou a difícil situação dos meninos que mexem até com "estrume". O programa capturou ainda imagens de urubus que rodeiam o ambiente do trabalho das crianças. Uma situação que persiste nos rincões do Brasil, apesar da propaganda oficial do governo.
Na reportagem específica sobre Douglas, que vende balas pelas ruas de São Paulo, Rafinha Bastos poderia ter questionado se os compradores das guloseimas são "bonzinhos", ao ajudar a criança, ou "vilões", por sustentar, de alguma forma, este trabalho. Durante a matéria, o jornalista agradeceu com entusiasmo a um rapaz que comprou as balas.
Apesar disso, fechou o programa com "chave de ouro" ao ressaltar a importância da educação para superar o ciclo vicioso do trabalho infantil.
"A Liga" mostrou fôlego no início de segunda temporada.
Fonte: Fabio Maksymczuk/Portal Imprensa
Rafinha Bastos, Débora Vilalba e Thaíde permanecem na equipe.
A primeira reportagem da temporada 2011 enfocou o trabalho infantil que permanece a manchar a imagem do Brasil. Rafinha Bastos, que alcança melhor resultado à frente de "A Liga" em comparação a sua participação no "CQC", acompanhou a rotina de Douglas (12 anos), que passa o dia vendendo balas no farol. Já Thaíde conversou com meninos detidos na Fundação Casa por envolvimento em tráfico de drogas. Débora visitou uma comunidade do Rio Grande do Norte em que crianças preparam castanhas para consumo.
Sophia ficou com o ângulo da pauta mais impactante. A nova integrante conheceu a família de Francisco, que trabalha unida sob condições insalubres em um matadouro. A jovem mostrou crianças responsáveis por tirar vísceras e tripas de animais. O momento do abate do boi provocou repulsa na repórter. Sophia também destacou a difícil situação dos meninos que mexem até com "estrume". O programa capturou ainda imagens de urubus que rodeiam o ambiente do trabalho das crianças. Uma situação que persiste nos rincões do Brasil, apesar da propaganda oficial do governo.
Na reportagem específica sobre Douglas, que vende balas pelas ruas de São Paulo, Rafinha Bastos poderia ter questionado se os compradores das guloseimas são "bonzinhos", ao ajudar a criança, ou "vilões", por sustentar, de alguma forma, este trabalho. Durante a matéria, o jornalista agradeceu com entusiasmo a um rapaz que comprou as balas.
Apesar disso, fechou o programa com "chave de ouro" ao ressaltar a importância da educação para superar o ciclo vicioso do trabalho infantil.
"A Liga" mostrou fôlego no início de segunda temporada.
Fonte: Fabio Maksymczuk/Portal Imprensa
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