Para alguns, o humor "pastelão" e humor intelectual são coisas bem diferentes. Este é o caso de Rafinha Bastos, apresentador dos programas "CQC" e "A Liga", ambos da Band . "Meu humor é basicamente o meu texto. Gosto de escrever, de pensar sobre os mais diversos assuntos. Acho engraçado quem faz careta e dá cambalhotas em cena, mas não é a minha", confessa. E não é só na televisão que o trabalho de Bastos é conhecido, desde 1999 ele está na internet com a "Página do Rafinha", um site de vídeos-sátiras. "A internet é uma diversão por ser um veículo para expor as ideias que tenho sobre as coisas que vejo e leio. É uma oportunidade de estar com o público, mas não sinto nenhuma obrigação de estar online o tempo todo e as pessoas sabem disso", explica.
A função de apresentador não é a única no currículo deste gaúcho de Porto Alegre. Formado em Jornalismo e também bastante experiente como ator – fez, por exemplo, a série "Mothern", exibida no GNT. Sua vocação para a ironia pode ser a resposta. Quando questionado se ele não se incomoda caso alguém não ache graça no que ele diz, Rafinha brinca, "isso costuma acontecer frequentemente quando faço graça em enterros e velórios. Mas não me abalo muito não".
Também conhecido por falar abertamente sobre o que pensa, mesmo não citando eventuais problemas que sua opinião tenha trazido, ele indaga: "Se não puder falar o que penso, o que vale esta exposição que tenho hoje?". Durante a entrevista, Rafinha confessou que sempre quis trabalhar na TV porque gosta do veículo e das inúmeras possibilidades que oferece. "Não me vejo e nunca me vi em outro lugar", afirma. Com aproximadamente 15 anos de carreira, Rafinha acredita que está apenas começando. "Seja comédia, ficção ou jornalismo, quero fazer muita coisa legal ainda", conclui.
Seu site é muito acessado e os dois programas que você participa têm média de seis pontos de audiência. Já pensou em ter um programa só seu?
Já, todos os dias. Tenho ideias, formatos, desejos, sentimentos, luxúrias. Tenho tempo para viabilizar estes projetos. Por enquanto, trabalho como um camelo em dois programas.
Você já entrevistou políticos, travestis, personalidades e anônimos. Já se acostumou a ser entrevistado?
Ainda acho estranho. Estou mais acostumado a entrevistar, mas entendo que haja algum tipo de interesse neste humilde ser que ouso em chamar de pessoa. Confesso que não costumo dar entrevistas muito boas.
Você vai mesmo deixar o quadro "Proteste Já", do programa "CQC", que exibe problemas em cidades brasileiras ignorados por políticos?
Estou deixando o quadro aos poucos. O Danilo Gentili está fazendo e indo muito bem. Fico feliz de fazer parte de um programa que monitora o trabalho da classe política. Minha vontade é de que esta cobrança, que fazemos semanalmente, inspire a nossa audiência a fazer o mesmo.
"A Liga" é um programa mais jornalístico. Qual foi a matéria que mais impressionou você?
Todas as matérias são surpreendentes. A que mais gostei foi a que passei um dia em uma colônia nudista. Tive a oportunidade de ver no vídeo que tenho uma bunda totalmente murcha (risos).
Fonte: CQConect Brasil
A função de apresentador não é a única no currículo deste gaúcho de Porto Alegre. Formado em Jornalismo e também bastante experiente como ator – fez, por exemplo, a série "Mothern", exibida no GNT. Sua vocação para a ironia pode ser a resposta. Quando questionado se ele não se incomoda caso alguém não ache graça no que ele diz, Rafinha brinca, "isso costuma acontecer frequentemente quando faço graça em enterros e velórios. Mas não me abalo muito não".
Também conhecido por falar abertamente sobre o que pensa, mesmo não citando eventuais problemas que sua opinião tenha trazido, ele indaga: "Se não puder falar o que penso, o que vale esta exposição que tenho hoje?". Durante a entrevista, Rafinha confessou que sempre quis trabalhar na TV porque gosta do veículo e das inúmeras possibilidades que oferece. "Não me vejo e nunca me vi em outro lugar", afirma. Com aproximadamente 15 anos de carreira, Rafinha acredita que está apenas começando. "Seja comédia, ficção ou jornalismo, quero fazer muita coisa legal ainda", conclui.
Seu site é muito acessado e os dois programas que você participa têm média de seis pontos de audiência. Já pensou em ter um programa só seu?
Já, todos os dias. Tenho ideias, formatos, desejos, sentimentos, luxúrias. Tenho tempo para viabilizar estes projetos. Por enquanto, trabalho como um camelo em dois programas.
Você já entrevistou políticos, travestis, personalidades e anônimos. Já se acostumou a ser entrevistado?
Ainda acho estranho. Estou mais acostumado a entrevistar, mas entendo que haja algum tipo de interesse neste humilde ser que ouso em chamar de pessoa. Confesso que não costumo dar entrevistas muito boas.
Você vai mesmo deixar o quadro "Proteste Já", do programa "CQC", que exibe problemas em cidades brasileiras ignorados por políticos?
Estou deixando o quadro aos poucos. O Danilo Gentili está fazendo e indo muito bem. Fico feliz de fazer parte de um programa que monitora o trabalho da classe política. Minha vontade é de que esta cobrança, que fazemos semanalmente, inspire a nossa audiência a fazer o mesmo.
"A Liga" é um programa mais jornalístico. Qual foi a matéria que mais impressionou você?
Todas as matérias são surpreendentes. A que mais gostei foi a que passei um dia em uma colônia nudista. Tive a oportunidade de ver no vídeo que tenho uma bunda totalmente murcha (risos).
Fonte: CQConect Brasil
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