Televisão é um brinquedo caro. Bancar tudo o que envolve a sua operação exige muito trabalho e dinheiro, o que leva todas as emissoras a dimensionar e negociar os espaços disponíveis numa equação que atenda todas as necessidades. O minuto vira mercadoria e aí se sai em busca da melhor freguesia.
Nada mais lógico e compreensível.
O que se condena é o exagero e, no caso da Bandeirantes, isso vem acontecendo, propositadamente ou não, em pelo menos três dos seus programas -“Jornal da Band”, “Terceiro Tempo” e “CQC”-, que ainda assim estão entre os de maior audiência e rentabilidade de toda grade.
Os intervalos do jornal são tantos e tão longos que levam o telespectador, em algumas ocasiões, a esquecer o que está assistindo.
E o mesmo ocorre com os outros dois programas, “TT” e “CQC”, mas com o agravante das suas ações de merchandising.
Algo muito próximo do insuportável, com toda certeza para quem participa deles e para quem assiste.
O que se exige é tão somente bom senso e equilíbrio. Uma solução, enfim, que melhor atenda aos interesses de todos.
Fonte: Flávio Ricco - UOL Televisão
Nada mais lógico e compreensível.
O que se condena é o exagero e, no caso da Bandeirantes, isso vem acontecendo, propositadamente ou não, em pelo menos três dos seus programas -“Jornal da Band”, “Terceiro Tempo” e “CQC”-, que ainda assim estão entre os de maior audiência e rentabilidade de toda grade.
Os intervalos do jornal são tantos e tão longos que levam o telespectador, em algumas ocasiões, a esquecer o que está assistindo.
E o mesmo ocorre com os outros dois programas, “TT” e “CQC”, mas com o agravante das suas ações de merchandising.
Algo muito próximo do insuportável, com toda certeza para quem participa deles e para quem assiste.
O que se exige é tão somente bom senso e equilíbrio. Uma solução, enfim, que melhor atenda aos interesses de todos.
Fonte: Flávio Ricco - UOL Televisão
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