segunda-feira, 24 de março de 2014

"É um sonho. Não me acordem", diz nova repórter do "CQC", a "fadinha má"

Divulgação/Band

Na última segunda-feira, o "CQC", da Band, abriu sua sétima temporada com novos quadros, mudança na bancada, com Dani Calabresa no lugar de Oscar Filho, e apresentou sua nova repórter: Naty Graciano, a "fadinha malvada", que conversou com a coluna sobre início de carreira, expectativas, a aprovação para o programa e homofobia. "Chorei de felicidade com o beijo gay" [em Amor à Vida]. Confira outros trechos da entrevista com a atriz de 25 anos, nascida em Jundiaí (SP) e que, depois de viver em Sorocaba (SP), passou a morar na Capital (e a fazer terapia):

UOL: Quem é Naty Graciano?
Naty Graciano: Uma mulher batalhadora, que ama o que faz e que sempre acredita nas possibilidades.

Como foi seu início de carreira?
Sou formada em Teatro - Comunicação das Artes do Corpo, pela PUC-SP. Minha primeira experiência na TV foi na TV TEM, afiliada da Rede Globo no interior de São Paulo.  Trabalhei quase três anos como apresentadora e repórter do programa "Revista de Sábado". Foi uma experiência incrível! Quando comecei a me apaixonar por esta área, tinha apenas um programa de viagens na web, que eu mesma escrevia.
         
Foi tranquilo seu desligamento da TV TEM?
Sim. O pessoal de lá sempre foi muito querido. Eles entenderam que esta seria uma oportunidade incrível para a minha carreira. Não tinha como não aceitar.

Como aconteceu essa aproximação com o CQC?
Mandei meu material para a produção e me chamaram para um teste. Foram várias etapas até a resposta final. Quando soube [da aprovação], quase morri, pois eu sempre curti muito o programa e tive vontade de trabalhar com essa galera. Rolou! É um sonho. Não me acordem (risos).

Quando soube que havia sido aprovada, teve festa, alguma comemoração?
Claro! Comemorei com a minha família e com o meu noivo. Saímos para almoçar e jantar várias vezes durante a semana. Agora acabou o dinheiro, preciso receber logo. rs.
                                                                     
Incomoda ser chamada de substituta da Monica Iozzi? Aliás, você a conhece?
Sempre fui fã da Mônica Iozzi, ela manda muito bem. Acho que é uma honra substituí-la. Ainda não a conheço, mas ela respondeu minha mensagem no Twitter desejando boa sorte. Fiquei feliz!

Falam que você vai fazer a linha gostosona. Verdade?
Gostosona, eu?!  Quero fazer a linha magrinha. rs. Acho que colocaram este "termo" porque usarei o meu charme para conseguir as melhores declarações dos entrevistados. Coisa que, naturalmente, todas as mulheres já fazem.

No "CQC", você vai cobrir tudo: variedades, esporte, política?
Sim. É bacana, pois gosto de todos os assuntos.

Como recebeu os elogios de Marcelo Tas, que a chamou de "fadinha malvada" e "traquinas"?
Foi uma honra. O Professor Tibúrcio é uma unanimidade na TV. Quando soube que ele curtiu meu trabalho, fiquei estática. Fico feliz em poder trabalhar ao lado dele e honrar cada palavra dita por ele a meu respeito como profissional. Afinal de contas, ele é um mestre.

Fonte: Flávio Ricco/UOL

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