quarta-feira, 14 de março de 2012

Oscar Filho: "Já me sinto em casa na bancada"

Agência Na Lata

O pequeno pônei cresceu e apareceu. Nesta segunda-feira, dia 12, Oscar Filho fez o seu primeiro CQC como apresentador oficial. Porém, engana-se quem pensa que o humorista estava nervoso. “Estou tranquilo. Como eu fiz umas cinco vezes no ano passado, eu já me sinto em casa.”, disse, logo antes de entrar no ar.

Oscar também comentou sobre o desafio de conciliar a bancada com as jornadas semanais do “Proteste Já”. A matéria da estreia, por exemplo, demorou cerca de um mês para ficar pronta. Por isso, pelo menos por enquanto, não vamos contar com o nosso “pequenino” em outras pautas.

Vocês sentiram esse revezamento entre repórteres do ano passado como um teste?
Depois de um tempo, acho que eu percebi. Após a minha terceira vez, eu pensei que eles estivessem aproveitando a situação para fazer um teste com a gente. Porém, também tinha a possibilidade de entrar alguém de fora.

Você acha que vai ficar sobrecarregado com a bancada e o Proteste Já?
Acho que não, mas é “labuta”, porque o quadro era pesado por si só. Nós usamos o “Proteste” para gravar durante a semana porque envolve o horário comercial, por causa das prefeituras. E, bem ou mal, a segunda é um dia que se perde. Agora vão ficar quatro dias para a gente fazer as filmagens.

Nós estamos sem “frente” [reserva de filmagens] no “Proteste Já”, porque nós fizemos uma matéria muito boa para o programa de estreia, que demandou um mês. Mas geralmente demoramos no máximo quatro dias para gravar uma matéria.

Você vai fazer mais alguma matéria que não seja o “Proteste Já”?
Não, só o “Proteste” mesmo.

Além do CQC, quais trabalhos você desenvolve?
Eu estou pensando em posar nu (risos), tenho o stand-up Putz Grill e pretendo escrever outro solo até o ano que vem.

Você tem a intenção de escrever um livro um dia?
Eu tenho um plano para o futuro. O Marcelo Duarte, autor do “Livro dos Curiosos”, me assedia muito. Ele acha também que o gancho do “pequeno pônei” pode me levar a escrever livros infantis. Eu ainda não tive tempo de sentar e escrever, mas gostaria muito.

Rodrigo Belentani/Band

Fonte: CQC/band.com.br

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