quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

+10 Perguntas para Mônica Iozzi

A musa do CQC revela quem é o companheiro de trabalho mais chato, comenta sobre o beijo lésbico que deu na faculdade e dá detalhes sobre sua vida de (não) celebridade




1. Trabalhando com tantos homens, você já pegou alguma mania masculina tipo fazer xixi em pé?

Mulheres que já tentaram fazer isso acabaram percebendo que não dá para fazer xixi em pé, porque acaba escorregando na perna. Mas como a gente usa muito banheiro público, eu costumo fazer agachada. Mulheres vão entender o que eu estou falando, porque a gente não vai sentar a nossa bundinha naquela privada. Mas é uma boa porque dá aquela fortalecida na cocha. É um agachado que você tem que ficar longe da privada, mas perto o suficiente para o xixi não ir pra fora.

2. E quem é o CQC mais chato?

Depende do sentido… Eu acho que o Danilo às vezes fica chato porque ele tem um problema: ele é viciado nas redes sociais. A gente sai para almoçar, está todo mundo lá conversando e ele fica mexendo no Twitter. Tanto que um dia a gente estava conversando e eu falei: “Viu, Danilo, eu vou fazer a operação para trocar o meu sexo mesmo”. E ele: “Aham, aham!”. Ele viaja e realmente tem um problema com isso, mas é um fofo.

3. É mais difícil passar no concurso do oitavo integrante ou aguentar as piadas do Marco Luque?

[Risos] Eu gosto das piadas do Marco Luque! É que ele é o Didi Mocó da turma. Mas eu sou apaixonada por ele, eu gosto desse perfil dele. Quando é todo mundo foda, fica meio prepotente, então é bom ter o Marco lá. O Rafa [Cortez] também faz umas papagaiadas nada a ver, porque o [quadro] CQTeste causa vergonha alheia, ele sabe disso e se aproveita.

4. E que tipo de pauta você acha que é ótimo para uma mulher fazer?

A gente costuma cobrir de vez em quando as capas de vocês e eu acho que seria muito interessante se eu fosse cobrir a capa de uma revista de homem nu. Eu acharia fantástico!

5. Só para ficar pegando na bunda dos caras, como você fez com o Mister Universo…

Não que isso me traga um prazer real, mas muitas vezes quando eu estou fazendo essas pautas com Fábio Assunção, por exemplo, e eu tenho que pegar na bunda do cara. Eu tenho que dar uma apalpada porque eu estou lá para representar a mulherada. E eles ficam putos quando eu falo isso, mas o CQC é um programa machista.

6. Você é atriz de formação. Na faculdade de teatro é tudo liberal mesmo?

Nem tudo, pelo menos não na frente dos outros [Risos]. É lógico que tem uma liberdade maior porque é um lugar onde o ser humano está mais livre. Não no sentido de orgia… Também no sentido de orgia, mas como é um lugar cheio de artistas, acho que é uma galera que tem muito interesse, a gente quer transcender o negócio.

7. Se te convidassem para fazer uma novela, você faria?

Depende de onde. Eu não faria uma novela no SBT. Antes de tudo, eu sou atriz, mas tudo depende do projeto, tem que valer a pena.

8. Se tivesse que dar um beijo lésbico em alguém, em quem seria?

Eu já dei já, em uma peça da faculdade. Era uma peça sobre amor e erotismo e tinha um momento em que eu beijava uma menina. Mas quando você vê o pessoal falando na TV parece migué, mas não é. Beijo técnico é muito esquisito, não é prazeroso. A não ser que você seja a Vera Fischer, meta a língua e vá lá. Todo mundo fala que ela se joga. Mas depende da pessoa. Quem sabe se eu vou contracenar com o Wagner Moura? [Risos] Mas falando sério. É profissional mesmo o negócio. Então, como é muito profissional eu não escolheria alguém por ser bonita, eu escolheria alguém que não usasse dentadura e que tivesse bom hálito. Quer dizer, pode até usar dentadura, mas que o Corega esteja em dia.

9. Tipo a Susana Vieira…

Se bem que ela deixava claro que não usava [Risos]. Mas eu fiz uma matéria agora cobrindo a novela Aquele Beijo, do Miguel Falabela, que eu beijei todo mundo. Só não beijei quem não quis me beijar, a Marília Pêra e o Herson Capri.

10. Você já se imaginou como uma celebridade, tipo capa da Caras tomando banho de banheira?

[Gargalhada] Não! Eu acho esquisito, porque eu sou meio bicho do mato. No meu salão de beleza eu faço o maior sucesso. Mas eu não sou superfamosa, vou à padaria tranquilamente. Então, eu fico pensando que ser a Carolina Dieckmann deve ser um inferno. Eu não quero ser a Carolina Dieckmann. Deve ser supercomplicado. Imagina a Angelina Jolie: a mulher vai ao Cazaquistão e reconhecem ela. E eu acho que a gente do CQC é meio celebridade D [Risos]. Tem os globais, tem as mulheres fruta, os repórteres do TV Fama e aí tem o CQC.

Fonte: Playboy

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