sexta-feira, 11 de novembro de 2011

CQC Monica Iozzi chora ao ver deputado em Brasília

Repórter diz que não acreditava em energia negativa até pisar no Congresso Nacional

Monica Iozzi posa cheia de atitude e revela que se tornou outra pessoa após a morte do pai - Victor Affaro/Revista Tpm

Quem vê Monica Iozzi encarando os políticos de Brasília, de microfone em punho, e fazendo as piadas ácidas da turma do CQC (Band), não imagina que a moça também tenha suas fragilidades.

Única mulher no time, a repórter revelou à revista Tpm de novembro que chora quando acaba o trabalho.

- Às vezes eu choro. Nunca na frente dos políticos, claro. Mas, quando sou agredida verbal ou fisicamente, fico triste por imaginar que uma pessoa que deveria estar ali para ajudar o país está fazendo justo o oposto.

Destemida, ela faz perguntas embaraçosas e quando está na frente de um corrupto, encara o trabalho como uma missão.

Ela diz se vê como uma cidadã com a oportunidade de mudar algo no sistema de governo atual. O trabalho a deixa exausta.

- O Congresso Nacional me consome demais. Não acreditava em energia negativa até pisar lá dentro. Saio de lá moída, como se tivesse feito trabalho braçal.

No entanto, a bela adora o que faz, está achando ótima a “segurança” dos 30 anos e nem liga para dinheiro.

- Nunca tive dinheiro sobrando, sempre soube que não seria rica, mas prefiro fazer o que gosto a trabalhar por dinheiro. Brinco que quero ser a Fernanda Montenegro, mas hoje sou o Tiririca. Então só faço coisas que vão me aproximar de ser a Fernanda.

Monica ainda contou a revista que se tornou outra pessoa após a morte do pai, quando tinha 16 anos, e ficou mais independente.

Sobre a polêmica de Rafinha Bastos, ela fez um desabafo.

- Me sinto acusada de um crime do qual não fui nem testemunha.

Fonte: R7

Nenhum comentário: