Monica Iozzi posa cheia de atitude e revela que se tornou outra pessoa após a morte do pai - Victor Affaro/Revista Tpm
Quem vê Monica Iozzi encarando os políticos de Brasília, de microfone em punho, e fazendo as piadas ácidas da turma do CQC (Band), não imagina que a moça também tenha suas fragilidades.
Única mulher no time, a repórter revelou à revista Tpm de novembro que chora quando acaba o trabalho.
- Às vezes eu choro. Nunca na frente dos políticos, claro. Mas, quando sou agredida verbal ou fisicamente, fico triste por imaginar que uma pessoa que deveria estar ali para ajudar o país está fazendo justo o oposto.
Destemida, ela faz perguntas embaraçosas e quando está na frente de um corrupto, encara o trabalho como uma missão.
Ela diz se vê como uma cidadã com a oportunidade de mudar algo no sistema de governo atual. O trabalho a deixa exausta.
- O Congresso Nacional me consome demais. Não acreditava em energia negativa até pisar lá dentro. Saio de lá moída, como se tivesse feito trabalho braçal.
No entanto, a bela adora o que faz, está achando ótima a “segurança” dos 30 anos e nem liga para dinheiro.
- Nunca tive dinheiro sobrando, sempre soube que não seria rica, mas prefiro fazer o que gosto a trabalhar por dinheiro. Brinco que quero ser a Fernanda Montenegro, mas hoje sou o Tiririca. Então só faço coisas que vão me aproximar de ser a Fernanda.
Monica ainda contou a revista que se tornou outra pessoa após a morte do pai, quando tinha 16 anos, e ficou mais independente.
Sobre a polêmica de Rafinha Bastos, ela fez um desabafo.
- Me sinto acusada de um crime do qual não fui nem testemunha.
Fonte: R7
Nenhum comentário:
Postar um comentário