Depois de ter sido agredida e ver o equipamento de sua equipe ser quebrado pelo deputado Federal Nelson Trad, dentro do Congresso Nacional em Brasília, a repórter do CQC, da Band, Mônica Iozzi, diz que, até aquele momento, não tinha receio de ser agredida por alguém durante as gravações. Em conversa com O Fuxico, a moça revela que já passou por situações parecidas, mas que naquela ocasião a agressão foi pra valer.
“Eu não tinha receio de ser agredida não, mas depois dessa última vez ... Empurrão de segurança, cair por causa da correria, isso é natural, mas dessa vez a coisa foi muito pontual. Eu só não levei também porque não estava perto, naquele momento não houve nenhuma preocupação em atingir o repórter, quem estava mais próximo ia levar”.
Ela acredita que querem tentar fazer com que o programa pare de expor os problemas que os brasileiros não conseguem ver dentro da política nacional. Porém, acha que isso é um tiro que sai pela culatra contra os próprios políticos.
“Depois dessas coisas dá um pouco de medo, mas acho que quem faz isso, como o que aconteceu comigo e depois com o Danilo Gentili, recentemente, quer que a gente não mostre essas coisas, que o programa pare de trabalhar, mas a gente não tem medo disso. Não é nos agredindo, coibindo a equipe, que vamos deixar de fazer. È um tiro que sai pela culatra, mesmo fazendo isso, eles vão aparecer na tevê”.
Fonte: O Fuxico
“Eu não tinha receio de ser agredida não, mas depois dessa última vez ... Empurrão de segurança, cair por causa da correria, isso é natural, mas dessa vez a coisa foi muito pontual. Eu só não levei também porque não estava perto, naquele momento não houve nenhuma preocupação em atingir o repórter, quem estava mais próximo ia levar”.
Ela acredita que querem tentar fazer com que o programa pare de expor os problemas que os brasileiros não conseguem ver dentro da política nacional. Porém, acha que isso é um tiro que sai pela culatra contra os próprios políticos.
“Depois dessas coisas dá um pouco de medo, mas acho que quem faz isso, como o que aconteceu comigo e depois com o Danilo Gentili, recentemente, quer que a gente não mostre essas coisas, que o programa pare de trabalhar, mas a gente não tem medo disso. Não é nos agredindo, coibindo a equipe, que vamos deixar de fazer. È um tiro que sai pela culatra, mesmo fazendo isso, eles vão aparecer na tevê”.
Fonte: O Fuxico
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