quarta-feira, 21 de abril de 2010

Patrícia Kogut dispara: "'Legandários' é tosco!"


Atenção, a matéria a seguir não é de autoria de algum membro do fã-clube Mundo CQC e sim de uma das mais renomadas críticas de TV do Brasil: Patrícia Kogut, do jornal "O Globo". Essa crítica reflete o que todos nós falamos a meses atrás, muito antes da estreia do "revolucionário" programa da Record. Nós só estamos publicando essa coluna para mostrar que todas as críticas que o programa de Marcos Mion tem levado não significam uma perseguição dos fãs do "CQC". Leia esta matéria e faça um comparativo com nossa análise da estreia de "Legendários", que você vai perceber que muita coisa bate entre as duas notas. Olha isso!!!

Crítica - ‘Legendários’ é tosco

“Legendários” deixa o espectador, no mínimo, embatucado. Por que será que Marcos Mion anunciou que o programa seria “revolucionário”? Não há uma novidade ali. É só um pastiche de outras atrações.

Tem um pouco de “CQC” na ambição de falar de política. Só que sem a estrada e o estofo dos humoristas da Band. Exemplo: via um link de Brasília, o repórter Felipe Solari aparecia na porta de José Roberto Arruda com meia dúzia de gatos pingados, fazendo um “protesto”. Paralelamente, no estúdio, Mion lembrava um secundarista naïf (e fora de hora) bradando: “Somos revolucionários!”.

Outro quadro alusivo ao “CQC” é o de Miá Mello, a repórter Teena. Sua conversa com o ex-“Fazenda” Fábio Arruda foi do tipo vergonha alheia. Como o “CQC”, “Legendários” usa intervenções gráficas para tentar, sem sucesso, arrancar um sorriso do espectador.

Já “Super-Tição” tem outra fonte de inspiração: os programas de humor popular. É só tosco. Sua missão foi conseguir um projetor de filmes para Seu Zagatti, que toca um cinema em Taboão da Serra. Zagatti teve que responder a três perguntas, uma delas, segundo Mion, de francês: o que é Nouvelle Vague? Ué, isso é pergunta de francês? Não seria conhecimentos gerais, ou cinema? Lembrou um pouco a pergunta (de geografia) da apresentadora Eliana a um participante de seu programa dia desses e anunciada como “de filosofia”: em que cidade grega nasceu Sócrates?

Mas o pior veio depois: a suposta “pegadinha do bem”. Um ator anunciou à família (pai, mãe, namorada e filha) que era gay, sem que isso fosse verdade. Acabou com o pai do ator tentando esfaquear o suposto namorado dele. Algo equivocado, sem qualquer requinte ou elaboração. O quadro não foi só preconceituoso ao mostrar o repórter imitando trejeitos. Foi um estímulo ao preconceito.

“Legendários” não é apenas pretensioso. É tosco, sem graça, interminável e constrangedor.

Fonte: O Globo

Precisa falar mais alguma coisa??? OS IMPOSTORES ESTÃO À SOLTA, MAS NÓS ESTAMOS CORRENDO ATRÁS! CUSTE O QUE CUSTAR!!!

Um comentário:

May =) disse...

HAHAHAHAH

Só assiti um pouco os LEGENDÁRIOS.. ainda não me acostumei com a ideia que aos sabado passa algo na record.. por isso não tenho muito que criticar. rsrsr
só que é a copia do resto dos programas que já passam..
fiquei até pensando o que seria de inovador.. se já fazem de tudo né?!
mas vai que eles ao inves de entrevistarem nosso políticos só entrevistariam os internacionais.. rsrsrs mesmo assim um pitaco de CQC na matéria..
Mas é isso, sucesso para eless. até que dureee..
gosto do Marcos Mion.. acho que se daria muito bem de volta a banda.. no quadro do clipe (adorava)
a record precisa fazer um quadro de auditorio que seja valido, pq até agora nenhum presta de verdade..
rsrsrs
Abraços!!