domingo, 18 de abril de 2010

Bandeirantes corre risco desnecessário


A Bandeirantes tem no “CQC” um produto consagrado. Entrou no seu terceiro ano de apresentações, sempre com muito sucesso. Índices bem equilibrados de audiência, tanto no inédito das segundas-feiras quanto na reprise dos sábados. Isso para dizer o seguinte: qual é a verdadeira necessidade de se utilizar agora vários dos seus integrantes em alguns dos novos produtos da emissora? Será que não estão mexendo num time que está ganhando?

Rafinha Bastos, repórter e apresentador, também passará a aparecer no “A Liga”, produção da mesma Cuatro Cabezas, a exemplo do que deve acontecer com Marco Luque, em vias de ser efetivado em “O Formigueiro” – o piloto, pelo menos, foi gravado por ele. Existe um risco.

Os dois são muito bons e têm muito a oferecer, mas o “CQC”, por tudo que representa, deveria continuar com prioridade total e absoluta sobre todos os seus participantes. Só um recuerdo: quando chamaram alguém do “CQC” para dividir o “Zero Bala” com a Cicarelli, houve um veto. Ia desgastar a imagem. E agora? O que mudou?

Fonte: Flávio Ricco, publicado no jornal "O Diário do Norte do Paraná"

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