Durante a coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (12), elas demonstraram entrosamento/AgNews
Dentre os destaques estão o quadro de Dani e a entrada de um novo repórter, que será escolhido em breve. “Fizemos mais de 20 testes e chegamos a quatro nomes muito bons, que estão na reta final.
Entre eles tem uma mulher e estamos na dúvida porque eles são realmente ótimos”, adiantou Tas, que também elogiou o cenário. “Um dos melhores que já tivemos”, enfatizou.
Mônica Iozzi brincou com o fato de deixar de ser a única mulher no programa, porém, não perdeu a chance de elogiar o talento de Dani, de quem é muito amiga e agradecer por ter com quem conversar “assuntos de meninas”.
“Sempre que alguém pergunta como vai ser para mim ter mais uma mulher no CQC eu respondo: o principal de um programa é ter uma diva e isso nós perdemos faz tempo: o Rafael Cortez (risos)”, disse, antes de declarar: “Faz muita falta essa ambientalização feminina no dia a dia. Você não tem ideia dos termos que eu ouço (risos). Eu sinto falta de delicadeza e a Dani vai trazer isso”.
Uma das responsáveis por cobrir política em Brasília, a repórter afirmou que, se pudesse, não voltaria a fazer matérias na capital federal. “É um ambiente tórrido, um lugar forrado com carpete, ou seja, você respira ácaro o dia inteiro, e com um monte de velhos roubando o dinheiro do povo. Quero ir menos esse ano e fazer outras coisas que gosto”, falou.
Por precisar sempre ir ao Palácio do Planalto, a CQC passa muito tempo dentro do avião, longe de casa e da família. Apesar de não estar reclamando, conforme fez questão de pontuar, ela deixa claro que gostaria de ficar mais em São Paulo. “A gente tem que se acostumar a dormir em hotel. Esses dias, falei que tenho vontade de levar um vasinho de flores para o banheiro (do aeroporto) de Congonhas só para me sentir mais em casa na hora de escovar os dentes”, revelou.
Fonte: Contigo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário