O Mundo CQC e o As Últimas do CQC estão dedicando estas duas semanas que antecedem o CQC 150 uma série de posts especiais contando um pouco da história do Programa da Família Brasileira.
Hoje, vamos contar como o CQC sacode a Capital Federal desde sua estreia.
A primeira grande polêmica foi a censura imposta ao CQC logo no ano de sua estreia (2008) sob a alegação do programa não ser jornalístico e sim de humor. Isso mobilizou a nação, tanto que a Band fez um abaixo-assinado virtual e depois mais de 260.000 assinaturas, o programa foi liberado. Veja agora um resumão feito pelo próprio CQC e exibido em 7 de julho de 2008:
Depois disso, a relação entre o CQC e o Congresso sempre foi estremecida: o programa esteve em todos os escândalos envolvendo o Governo e os congressitas durante todos estes anos.
Claro que a equipe do CQC sofre represálias por causa disso: em 6/06/10, Danilo Gentili foi agredido por um segurança de José Sarney, sem ter feito uma perguntinha sequer.
Em 14/06/2010, Nelson Trad agrediu Monica Iozzi e a equipe do CQC depois de o deputado ter assinado um projeto criado pelo CQC (inclusão de cachaça no Bolsa Família) e foi questionado por isso.
Isso sem falar nas ameaças de Roberto Requião e de Renan Calheiros, que quase bateram em Gentili este ano.
Em 2009, o CQC ia mostrar que os nossos representantes não são tão bem-informados como eles pensam. Foi criado o Controle de Qualidade, onde Gentili e Monica testam os conhecimentos de deputados e senadores. Boa parte foge das câmeras, enquanto outra boa parte responde às perguntas, e nos dando a maior vergonha.
Veja uma das edições do Controle de Qualidade do CQC:
Em 2010, com a ida de Danilo Gentili ao Proteste Já!, Monica Iozzi assumiu as reportagens em Brasília.
Atualmente, Gentili e Monica se revezam nas matérias na Capital Federal.
No próximo capítulo: NA HORA DO VOTO: AS COBERTURAS ELEITORAIS DO CQC
Vídeos: alebeu (YouTube)
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