Há oito anos no comando do “Pânico na TV”, na Rede TV!, Emílio Surita comemora ao dizer que possui ao seu redor um grupo de profissionais dedicados. “É uma turma de amigos. É bacana você fazer as coisas e dar certo, dá muito mais prazer”, disse em entrevista à revista "Contigo!"
O apresentador revela que, diferente de muitos programas, não há momentos específicos para se fazer mudanças na grade do “Pânico”. Tudo acontece conforme a necessidade. “O ‘Ah, moleque’, bordão do Charles Henrique, nunca foi uma dança. Ele só fez o movimento e o editor pegou aquilo e falou: ‘vamos colocar uma Cumbia’”, lembrou.
Sobre as críticas recebidas por Marcelo Adnet, devido ao quadro “Casa dos Autistas”, na MTV, Emílio acredita que o humor ainda precisa driblar certas regras impostas pelo moralismo. “Hoje em dia o humorista se sente muito patrulhado, e você tem que se adaptar a isso. O humorista dribla o moralismo, ele sempre driblou a ditadura”, disse. “O ‘Pânico’ não é um programa pretensioso. Se tiver que por alguma inteligência vai entrar no andamento.”
Emílio afirma que não concorda com o fato de o “Pânico” ser acusado de explorar a sexualidade das "Panicats". “Eu não vejo dessa maneira, de expor. O programa está classificado pra 14 anos, às 21h. Acho que é um programa que encaixa mulher muito bem, elas gostam de fazer aquilo, de coragem, voo de balão”, defendeu.
O apresentador garantiu também que Zina, o guardador de carros Marcos da Silva Heredia, descoberto durante uma matéria na porta do estádio do Pacaembu, ainda está contratado. “Quando o Zina foi preso por porte de arma eu estava de férias na Austrália. Ele recebeu toda a assistência”, explicou. “De vez em quando ele vem almoçar com a gente. O Zina é um cara legal, a gente adora o Zina.”
Questionado mais uma vez sobre a rixa "CQC" e "Pânico", Emílio diz que esta rivalidade não tem fundamento. “Eu gosto do 'CQC', do Marcelo Tas, acho ele um cara muito bacana. Os moleques também são muito bons, gosto do Danilo Gentili”, declarou.
Fonte: Famosidades/MSN
O apresentador revela que, diferente de muitos programas, não há momentos específicos para se fazer mudanças na grade do “Pânico”. Tudo acontece conforme a necessidade. “O ‘Ah, moleque’, bordão do Charles Henrique, nunca foi uma dança. Ele só fez o movimento e o editor pegou aquilo e falou: ‘vamos colocar uma Cumbia’”, lembrou.
Sobre as críticas recebidas por Marcelo Adnet, devido ao quadro “Casa dos Autistas”, na MTV, Emílio acredita que o humor ainda precisa driblar certas regras impostas pelo moralismo. “Hoje em dia o humorista se sente muito patrulhado, e você tem que se adaptar a isso. O humorista dribla o moralismo, ele sempre driblou a ditadura”, disse. “O ‘Pânico’ não é um programa pretensioso. Se tiver que por alguma inteligência vai entrar no andamento.”
Emílio afirma que não concorda com o fato de o “Pânico” ser acusado de explorar a sexualidade das "Panicats". “Eu não vejo dessa maneira, de expor. O programa está classificado pra 14 anos, às 21h. Acho que é um programa que encaixa mulher muito bem, elas gostam de fazer aquilo, de coragem, voo de balão”, defendeu.
O apresentador garantiu também que Zina, o guardador de carros Marcos da Silva Heredia, descoberto durante uma matéria na porta do estádio do Pacaembu, ainda está contratado. “Quando o Zina foi preso por porte de arma eu estava de férias na Austrália. Ele recebeu toda a assistência”, explicou. “De vez em quando ele vem almoçar com a gente. O Zina é um cara legal, a gente adora o Zina.”
Questionado mais uma vez sobre a rixa "CQC" e "Pânico", Emílio diz que esta rivalidade não tem fundamento. “Eu gosto do 'CQC', do Marcelo Tas, acho ele um cara muito bacana. Os moleques também são muito bons, gosto do Danilo Gentili”, declarou.
Fonte: Famosidades/MSN
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