terça-feira, 11 de outubro de 2011

Rafinha Bastos manda colunista da Folha de São Paulo chupar seu "cacete"

A resposta foi dada após o apresentador seu perguntado sobre uma piada feita sobre o ator Fábio Assunção e a empresa de telefonia Nextel




Depois da piada com a cantora Wanessa e do afastamento da apresentação do programa CQC, da Band, que resultou no seu pedido de demissão, o comediante Rafinha Bastos voltou a criar polêmica, nesta terça (11), xingando uma colunista da Folha de São Paulo, que o questionou sobre uma piada feita com o ator Fábio Assunção e a empresa de telefonia Nextel.

Durante um stand-up em São Paulo, nesta segunda (10), Rafinha disse que a operadora de telefonia móvel teria um serviço usado apenas por "prostitutas e traficantes". De acordo com o site da revista "Veja", Rafinha brincou: "É celular usado por traficante, e o pior é que eles sabem disso. Não é à toa que têm Fábio Assunção como garoto-propaganda."

Perguntado sobre a nova piada pela colunista Mônica Bérgamo, ele respondeu: "Chupa o meu grosso e vascularizado cacete", escreveu por email à colunista Monica Bergamo. Fábio Assunção, que agora participa do seriado Tapas e Beijos, da TV Globo, chegou a ser demitido da emissora em razão do uso de drogas e precisou se internar em uma clínica para se livrar do vício.

De acordo com a Folha de São Paulo, o ator da Globo não quis se pronunciar sobre o assunto. Já a Nextel teria dito que acredita em personalidades como Fábio, "que superam limites e que constroem uma nova história de vida. E, principalmente, em todo ser humano que acredita na transformação e na evolução".

Após o pedido de demissão, Rafinha Bastos teria sido sondado pela Record e Rede TV para assumir programas nas emissoras. A Band ainda avalia o seu pedido de demissão, mas o comediante alega que não tem mais condições de voltar ao ar, já que não saberia como se comportar na bancada do “CQC”. Ele disse que ficaria preocupado sobre o que poderia ou não dizer no programa, quando voltasse, de acordo com o colunista Flávio Ricco.

Fonte: Correio da Bahia

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