A tese é interessante. Com a “censura” aos programas humorísticos, que não podem ironizar campanhas e candidaturas, teve um humorista no Brasil que conseguiu manter-se em atividade.
A estratégia: candidatou-se.
Claro, falo de Tiririca.
Em sua campanha, ironiza a tudo e a todos. Ou seja, faz o seu trabalho.
Enquanto seus outros companheiros de profissão só assistem. E não podem se manifestar. CQC, Pânico, Legendários e afins foram bloqueados pela lei.
E, por conta e culpa de quem faz política sem credibilidade, Tiririca ainda corre o risco de se eleger.
Tiririca tem os vídeos mais acessados na Internet (mais de 1,5 milhão de visitas no You Tube até ontem à noite); é o nome no ranking dos mais citados do Twitter há semanas; tem feito comícios bastante frequentados, “mais pelo show”, que pelas propostas (ou falta de, algo que ele se orgulha.)
Seu bordão: “Pior que tá, não fica, vote em Tiririca”.
No vídeo pergunta e afirma: “Sabe o que faz um deputado federal? Eu também não, mas me bota lá que eu te conto”.
E avisa: “Quero ajudar os mais necessitados, inclusive a minha família”.
Fonte: ClicRBS
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