Divulgação/Facebook
“Estou precisando me benzer”, disse Monica Iozzi, referindo-se aos recentes acontecimentos. Há duas semanas, ela teve o seu carro roubado e na noite desta segunda-feira, dia 11, o seu notebook foi furtado no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
Devido ao trânsito ocasionado pelo SP Fashion Week, que está sendo realizado no Parque do Ibirapuera, a repórter já chegou atrasada ao local e sabia que dificilmente pegaria o voo, que saiu pontualmente às 21h18. O destino era Brasília, onde gravará uma matéria do CQC.
“Eu não consegui chegar a tempo, passei no check-in e me mandaram à loja da companhia remarcar para terça. Ao voltar ao check-in, pedi a primeira fileira do avião e me fizeram voltar mais uma vez para a loja para pagar 30 reais”, contou Monica, revoltada com a burocracia.
E no meio deste “vai e vem”, o notebook foi furtado sem que Monica notasse. “Eu só percebi depois que cheguei em casa. Liguei para o nosso taxista de confiança e não estava com ele”, contou.
Segundo a repórter, a maior perda não é a financeira, mas sim os arquivos que o computador continha, como fotos de família e textos pessoais. “Pelo menos eu não guardava imagens pelada como a Carolina Dieckmann”, brincou.
“De verdade, estou muito triste com a situação. Nós vivemos em uma nação de otários. Por mim eu não teria mais computador nenhum, mas é necessário. Talvez eu compre um modelo mais simples”, contou.
A repórter ainda não registrou BO (Boletim de Ocorrência), mas pretende fazê-lo assim que voltar a São Paulo. Na manhã desta terça-feira, dia 12, ela conseguiu embarcar para Brasília.
Fonte: CQC/Band.com.br
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