A reportagem, que está disponível no site do jornal desde sábado (1), começa narrando uma piada sobre a presidenta Dilma Rousseff. Gentili faz uma crítica àqueles que pediram voto para a petista. "Votar nela porque ela foi torturada? Eu pedi para ela ser?". O texto não esconde que o comediante é controverso - "é um homem que gosta de viver no limite" -, mas aponta também que Gentili é um dos humoristas do "vibrante" cenário de stand up que têm "desafiado" a nação.
Rafinha Bastos, colega de Gentili no programa CQC, da Band, também é citado no texto de autoria de Tom Phillips, principalmente por sua reputação no microblog Twitter - Bastos foi nomeado a pessoa mais influente da rede, à frente de Barack Obama e Lady Gaga.
Segundo a reportagem, há 30 anos as piadas de Gentili teriam resultado em prisão ou algo pior (algo em que o humorista também acredita), mas uma "nova geração está se apaixonando por humoristas stand-up".
"Em todos os lugares do mundo, as pessoas entendem que o papel de comediantes é fazer piadas. Um dia, entenderão isso no Brasil também, espero", afirmou Gentili à publicação.
Fonte: Terra
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