Não é todo dia que alguém tem o descaramento de perguntar para Marina Silva quem é o político mais sexy do Brasil. Nem de sugerir que José Serra dance o rebolation, hit do verão passado. Nem de pedir para Dilma Rousseff fritar um ovo em rede nacional. Mas os programas de humor e os populares têm.
Atrações como CQC, Pânico na TV e Superpop acabam tendo um papel não só de deixar a corrida eleitoral mais leve - ou constrangedora, por vezes -, mas de atrair um público que talvez não se interesse tanto pelo assunto.
"Ouço jovens dizendo que não queriam mais saber de política e voltaram a ler jornal depois de ver denúncias ou piadas no CQC", diz Marcelo Tas, apresentador do programa. "O humor desperta consciência crítica."
No quadro "O povo quer saber" do CQC, o público faz perguntas das mais variadas - sobre a ideologia do candidato ou sua primeira experiência sexual. Até aqui, Serra e Marina responderam à sabatina. E se saíram bem. "Enviamos as perguntas para Dilma e estamos aguardando a confirmação da assessoria", diz Tas.
Tanto o quadro do CQC quanto a campanha que o Pânico faz para que os pré-candidatos rebolem ao som de axé se transformaram em febre na internet. "Esses momentos de descontração dos políticos serão usados tanto para o bem quanto para o mal. E não só para o bem como os entusiastas da campanha de Obama querem acreditar", alerta o consultor político, Carlos Manhanelli.
Ontem foi a vez do Ey-ey-ey-mael participar da sabatina do povo no CQC. O religioso/político confirmou que casou virgem e disse que se tivesse um filho gay pagaria o casamento.
Sobre a descriminalização da maconha, Eymael se mostrou totalmente contrária e disse que toda “forma de droga deve ser combatida”.
Eymael é conhecido pelo jingle de sua campanha à prefeitura de São Paulo em 1985. O refrão "Ey Ey Eymael, um democrata cristão" é repetido até hoje e considerado um case publicitário.
Para as eleições deste ano, o pré-candidato cristão propõe “conquistar o poder para transformar o Estado de Senhor em servidor’’.
Fontes: Estadão, eBand e CQC Blog
Atrações como CQC, Pânico na TV e Superpop acabam tendo um papel não só de deixar a corrida eleitoral mais leve - ou constrangedora, por vezes -, mas de atrair um público que talvez não se interesse tanto pelo assunto.
"Ouço jovens dizendo que não queriam mais saber de política e voltaram a ler jornal depois de ver denúncias ou piadas no CQC", diz Marcelo Tas, apresentador do programa. "O humor desperta consciência crítica."
No quadro "O povo quer saber" do CQC, o público faz perguntas das mais variadas - sobre a ideologia do candidato ou sua primeira experiência sexual. Até aqui, Serra e Marina responderam à sabatina. E se saíram bem. "Enviamos as perguntas para Dilma e estamos aguardando a confirmação da assessoria", diz Tas.
Tanto o quadro do CQC quanto a campanha que o Pânico faz para que os pré-candidatos rebolem ao som de axé se transformaram em febre na internet. "Esses momentos de descontração dos políticos serão usados tanto para o bem quanto para o mal. E não só para o bem como os entusiastas da campanha de Obama querem acreditar", alerta o consultor político, Carlos Manhanelli.
Ontem foi a vez do Ey-ey-ey-mael participar da sabatina do povo no CQC. O religioso/político confirmou que casou virgem e disse que se tivesse um filho gay pagaria o casamento.
Sobre a descriminalização da maconha, Eymael se mostrou totalmente contrária e disse que toda “forma de droga deve ser combatida”.
Eymael é conhecido pelo jingle de sua campanha à prefeitura de São Paulo em 1985. O refrão "Ey Ey Eymael, um democrata cristão" é repetido até hoje e considerado um case publicitário.
Para as eleições deste ano, o pré-candidato cristão propõe “conquistar o poder para transformar o Estado de Senhor em servidor’’.
Fontes: Estadão, eBand e CQC Blog
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