Elenco de 'CQC' se reúne para apresentação da terceira temporada
Foto: Pedro Paulo Figueiredo/Carta Z Notícias/Divulgação
Arcângela Mota
Direto do Rio
A terceira temporada de CQC estreia nesta segunda, na Band, com uma missão bem previsível: continuar surpreendendo. Após dois anos de sucesso e muitas polêmicas, o programa retorna com a mesma equipe, novos quadros, e expectativas ainda mais altas. Tudo porque, em ano de eleições e Copa do Mundo, a ordem é realizar uma cobertura intensa desses assuntos, tratados como prioridade. Mas a certeza de um ano cheio de acontecimentos importantes não torna a vida dos homens e da mulher de preto mais fácil.
Pelo contrário. Marcelo Tas, apresentador do programa, acredita que a pressão ficou ainda maior. "Parece ser um ano mais fácil, mas estamos nos esforçando muito para surpreender. A terceira temporada é uma casca de banana perigosa. É importante continuar a ter tesão em trabalhar", valorizou.
As mudanças no novo ano do CQC começam pelo estúdio. Com um visual mais moderno e uma nova bancada, o cenário mantém as dimensões anteriores, mas aposta em um branco reluzente no lugar das cores escuras. O estilo "clean" foi usado com o objetivo de realçar as imagens, já que todo o programa será exibido em alta definição, até mesmo as reportagens. E é com a maior qualidade das transmissões em HD que o humorístico estreia três quadros - Trabalho Forçado, Cidadão em Ação e Luque Responde -, além de acompanhar os bastidores das eleições em alguns estados brasileiros e da Copa do Mundo na África do Sul. "Acho que as pessoas estão interessadas em ver a opinião do CQC sobre esses assuntos, por ser um jornal informal. Mas não vamos deixar de fazer graça sobre outras questões", explicou Oscar Filho.
Oscar vai revezar com Rafael Cortez e Felipe Andreoli a apresentação de uma das maiores promessas da nova temporada, o Trabalho Forçado. O quadro mostra políticos e famosos em geral trabalhando em profissões mais humildes. O programa já gravou com a política Soninha Francine, que passou um dia trabalhando como depiladora, e com o senador Eduardo Suplicy, que experimentou ser garçom. Outro destaque é o quadro Cidadão em Ação, em que Danilo Gentili testa a cidadania das pessoas ao presenciar determinadas situações, como quando um motorista supostamente bêbado, contratado pelo programa, sai para dirigir uma condução escolar. "A gente quis saber se as pessoas que viram o cara beber no bar iam deixá-lo dirigir. O resultado está ficando muito legal", exaltou Gentili.
Com as novidades no cenário e no conteúdo do programa, a equipe de repórteres vai ter de mostrar versatilidade. Quadros de sucesso como o CQC no Congresso e o Proteste Já, que eram apresentados, respectivamente, por Danilo Gentili e Rafinha Bastos, retornam sob novo comando.
Agora, Mônica Iozzi é a encarregada de bater ponto em Brasília para questionar os políticos. "Achei que, por ser mulher, seria mais fácil. Mas não foi o que aconteceu. É um ambiente difícil porque ninguém quer a gente lá", desabafou a atriz. Enquanto isso, Danilo Gentili passa a correr atrás das denúncias do Proteste Já no lugar de Rafinha, que deixou o quadro para se dedicar às gravações de A Liga, seu novo programa na Band, com estreia prevista para maio.
"Preciso fazer externas muito longas e não dá para conciliar. Mas acredito que, no fundo, me trocaram porque acham que o Danilo tem mais talento que eu", brincou Rafinha.
Enquanto Rafinha será visto apenas no programa ao vivo, Marco Luque, seu colega de bancada, deixa de se dedicar apenas à apresentação e ganha um quadro só seu, o Luque Responde. Nele, o humorista tira dúvidas do público sobre os assuntos mais variados, sempre falando besteiras. "Respondo perguntas generalizadas das pessoas nas ruas e do twitter. É bem divertido", explica. Além das estreias divulgadas, o programa ainda guarda algumas novidades que serão mostradas ao longo da temporada. "Outros seis quadros novos estão sendo produzidos. Todos estão envolvidos em alguma coisa nova. Somos uma equipe que se envolve", sintetizou Tas.
CQC - Band - Segundas, às 22h15.
Fonte: Terra
Foto: Pedro Paulo Figueiredo/Carta Z Notícias/Divulgação
Arcângela Mota
Direto do Rio
A terceira temporada de CQC estreia nesta segunda, na Band, com uma missão bem previsível: continuar surpreendendo. Após dois anos de sucesso e muitas polêmicas, o programa retorna com a mesma equipe, novos quadros, e expectativas ainda mais altas. Tudo porque, em ano de eleições e Copa do Mundo, a ordem é realizar uma cobertura intensa desses assuntos, tratados como prioridade. Mas a certeza de um ano cheio de acontecimentos importantes não torna a vida dos homens e da mulher de preto mais fácil.
Pelo contrário. Marcelo Tas, apresentador do programa, acredita que a pressão ficou ainda maior. "Parece ser um ano mais fácil, mas estamos nos esforçando muito para surpreender. A terceira temporada é uma casca de banana perigosa. É importante continuar a ter tesão em trabalhar", valorizou.
As mudanças no novo ano do CQC começam pelo estúdio. Com um visual mais moderno e uma nova bancada, o cenário mantém as dimensões anteriores, mas aposta em um branco reluzente no lugar das cores escuras. O estilo "clean" foi usado com o objetivo de realçar as imagens, já que todo o programa será exibido em alta definição, até mesmo as reportagens. E é com a maior qualidade das transmissões em HD que o humorístico estreia três quadros - Trabalho Forçado, Cidadão em Ação e Luque Responde -, além de acompanhar os bastidores das eleições em alguns estados brasileiros e da Copa do Mundo na África do Sul. "Acho que as pessoas estão interessadas em ver a opinião do CQC sobre esses assuntos, por ser um jornal informal. Mas não vamos deixar de fazer graça sobre outras questões", explicou Oscar Filho.
Oscar vai revezar com Rafael Cortez e Felipe Andreoli a apresentação de uma das maiores promessas da nova temporada, o Trabalho Forçado. O quadro mostra políticos e famosos em geral trabalhando em profissões mais humildes. O programa já gravou com a política Soninha Francine, que passou um dia trabalhando como depiladora, e com o senador Eduardo Suplicy, que experimentou ser garçom. Outro destaque é o quadro Cidadão em Ação, em que Danilo Gentili testa a cidadania das pessoas ao presenciar determinadas situações, como quando um motorista supostamente bêbado, contratado pelo programa, sai para dirigir uma condução escolar. "A gente quis saber se as pessoas que viram o cara beber no bar iam deixá-lo dirigir. O resultado está ficando muito legal", exaltou Gentili.
Com as novidades no cenário e no conteúdo do programa, a equipe de repórteres vai ter de mostrar versatilidade. Quadros de sucesso como o CQC no Congresso e o Proteste Já, que eram apresentados, respectivamente, por Danilo Gentili e Rafinha Bastos, retornam sob novo comando.
Agora, Mônica Iozzi é a encarregada de bater ponto em Brasília para questionar os políticos. "Achei que, por ser mulher, seria mais fácil. Mas não foi o que aconteceu. É um ambiente difícil porque ninguém quer a gente lá", desabafou a atriz. Enquanto isso, Danilo Gentili passa a correr atrás das denúncias do Proteste Já no lugar de Rafinha, que deixou o quadro para se dedicar às gravações de A Liga, seu novo programa na Band, com estreia prevista para maio.
"Preciso fazer externas muito longas e não dá para conciliar. Mas acredito que, no fundo, me trocaram porque acham que o Danilo tem mais talento que eu", brincou Rafinha.
Enquanto Rafinha será visto apenas no programa ao vivo, Marco Luque, seu colega de bancada, deixa de se dedicar apenas à apresentação e ganha um quadro só seu, o Luque Responde. Nele, o humorista tira dúvidas do público sobre os assuntos mais variados, sempre falando besteiras. "Respondo perguntas generalizadas das pessoas nas ruas e do twitter. É bem divertido", explica. Além das estreias divulgadas, o programa ainda guarda algumas novidades que serão mostradas ao longo da temporada. "Outros seis quadros novos estão sendo produzidos. Todos estão envolvidos em alguma coisa nova. Somos uma equipe que se envolve", sintetizou Tas.
CQC - Band - Segundas, às 22h15.
Fonte: Terra
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