Com o sucesso do CQC, os comediantes que estouraram no programa da Band não saem das páginas dos jornais. O principal assunto não são nem as reportagens exibidas na atração, mas as tentativas de outras emissoras de tirá-los de lá.
O principal dos homens de preto não está muito preocupado com isso, no entanto. Marcelo Tas encara o processo como algo natural.
- Se tiverem que sair, que sejam felizes em outro lugar. Não tem como barrar isso. Todos eles merecem esse reconhecimento, elogia.
Mas se a saída de Marco Luque, ou Danilo Gentili, ou qualquer um dos nomes mais badalados do programa, se concretizar, como fica?
- Ninguém é insubstituível. Eu não sou insubstituível. Se alguém sair, paciência.
Tas deixa claro, contudo, que da parte dele não há nenhum plano de largar o barco tão cedo.
- Eu me planejei para ficar aqui em médio e longo prazo. O projeto ainda é muito imaturo, diz.
Ele acredita que o programa exibido todas as noites de segunda-feira pode melhorar bastante.
- Tem que ganhar consistência. Temos que melhorar como repórteres, melhorar nossas pautas. Não estamos satisfeitos com o que temos hoje. Parece que é tudo uma grande brincadeira, mas a gente trabalha muito para progredir nisso.
Fonte: Vooz
O principal dos homens de preto não está muito preocupado com isso, no entanto. Marcelo Tas encara o processo como algo natural.
- Se tiverem que sair, que sejam felizes em outro lugar. Não tem como barrar isso. Todos eles merecem esse reconhecimento, elogia.
Mas se a saída de Marco Luque, ou Danilo Gentili, ou qualquer um dos nomes mais badalados do programa, se concretizar, como fica?
- Ninguém é insubstituível. Eu não sou insubstituível. Se alguém sair, paciência.
Tas deixa claro, contudo, que da parte dele não há nenhum plano de largar o barco tão cedo.
- Eu me planejei para ficar aqui em médio e longo prazo. O projeto ainda é muito imaturo, diz.
Ele acredita que o programa exibido todas as noites de segunda-feira pode melhorar bastante.
- Tem que ganhar consistência. Temos que melhorar como repórteres, melhorar nossas pautas. Não estamos satisfeitos com o que temos hoje. Parece que é tudo uma grande brincadeira, mas a gente trabalha muito para progredir nisso.
Fonte: Vooz
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